sexta-feira, 19 de março de 2010

INVENÇÃO DE ANÔNIMOS CORNOS II (Com Censura)

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Pare de fabricar técnicas, agronomizando poemas, rastilhando versos, lavrando textos.
Pare!
A Arte apaga a sua voz, economiza os seus encantos. O poeta é um mentiroso, já dizia FP, aceite isso.
Minta!
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Querido Poeta de Pinto Castrado,
atire sementes na folha em branco. Dali sairão liras várias, compondo sua fantasia de pu________ro_sem_papel.
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Danil/ Machad/

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