quinta-feira, 8 de julho de 2010

MONO

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Todos os dias volto pra casa, essa matéria disciplinada
Por fábricas de sinais incrédulos militarizados.

Mudo o disco.

Todas as manhãs procuro copos d’água mortos por sal
De romper o instante de exclusividade corporal.

Mudo o disco.

Todas as tardes compro esquizofrenicamente mais um bloco
Com anotações pré-cozidas no descansar de mim,
Desse disco arranhado.
Diabreto

terça-feira, 6 de julho de 2010

(Casa do Ser)

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Reclusão-estável-necessária para parafernálias do horror de si. Diacronia funcional de massa solúvel no versátil estofado campo mundo.

Férias íntimas, esse é o melhor conceito. Para não cai em pronominais focos didáticos do explicar a mente ficcionalidade em Arrombos.

Rígido em pensamento reto.

Preciso estudar mais, sair desse buraco que me come, sem f_der:
- café: só: livro;
- chá na rua: livro.
Rende, afinal, estudo sem comprimido.

Danilo Machado