quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

AH, SEI.

Porque está tudo claro, mesmo na incerteza, isso sei. Nunca vou esquecer que nos primeiros instantes há tolerância, há uma quantidade de afeto no gesto. Há. Sei. Mesmo que o instinto nos faça perder a direção. Há. Para ver o seu sonho_vivido no corpo_todo: artérias e sussurros. Sei. Minha razão não consegue entender o seu limite, mas respeito. O verde dos seus olhos diz o oposto do falado. Há. Sempre dentro. Às vezes sinto/fundo. Sei. Mas cem certezas, sei. Não espero, mesmo sempre dentro. Já viajei pra esquecer, não adiantou. Há. O sono respeitando o afeto. Sei. Ou não? Porque está tudo claro, mesmo na incerteza, isso nem sei mais.

 (autor Desconhecido)

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Digita/lize-se


Na Janela Lateral


Na Janela


/Metamor/FotoGrafia/ Fotos By Poliana Reis

O GRITO, O SOM AO REDOR, MUSEU POLIGRÁFICO, AÇÃO INTERNA EM DEVANEIO, PERFORMANCE NA REDE. QUEM VÊ COR, NÃO VÊ EDIÇÃO, NEM PALAVRA. QUAL O LIMITE POÉTICO DOS SEUS GRITOS? NUNCA ESPERE CARAMELOS SE SÓ HÁ CONSUMO DE LIVROS SEM O BEIJO NO ASFALTO.







terça-feira, 10 de dezembro de 2013

LINDA, UMA HISTÓRIA PARA BONECAS


Na Santa Felicidade em Curitiba. Ela era linda. Lindos olhos azuis. Cabelos lindos loiros escorridos. A menina movia-se com a graciosidade de boneca. Sempre com várias escovas, presilhas para o cabelo, vestidinhos rodados. A boca onde o sorriso era preenchido por invasões sem escolhas, muitas vezes. Quem diria que havia algo a mais naquela pele que transparecia apenas suavidade em verso. Seu pai dizia, minha linda boneca, venha pro colo do papai, venha. E respirava ofegante por essas esperas em desespero. Todos a chamavam de boneca, linda boneca, minha boneca, bonequinha. Transpirava o sorriso que a representava. Sua mãe, sempre ausente nos desejos do pai, apenas seguia as regras de fêmea submissa, aceitando tudo com naturalidade. Quem diria que os nós de gazes em compressas serviram para limpar ferimentos de bonecas? A plasticidade dela tinha limites. Não conseguia ser como uma boneca inflável. Tinha emoções de uma menina que conhecia brincadeiras de roda. E também as brincadeiras com o pai. (Líquidos para suavizar entradas, ataduras, apertos em pernas. O sorriso se desmanchava em choro. O pai dizia, minha bonequinha, adoro essa brincadeira. Até que ela resolve responder a ele, saindo uma voz de boneca... desespero... Ele grita: Vomita essa boneca, vai, vomita. Volte minha filha) E tudo voltou ao normal, ninguém soube de nada. Até hoje.

(autor Desconhecido)

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Para Judith Hernandes



ESSE AZUL IMENSO NOS OLHOS EM QUE NOS ENCONTRAMOS

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O mar cintilava o cinza / passos da manhã o gritavam / a busca do impreciso. Qual estrada pode servir de caminho? Corda ao redor das ideias. Olhos suspensos. For_ça. Voe, Vá. Estrada____________Caminho. Leve sufocar, For_ça. Respire até suas ideias construírem outras formas poéticas. Respire / For_ça / Vá. A noite é a melhor inspiração, mas tome cuidado com os excessos. Eles dão muita corda a quem tem imaginação sem foco. Cultivar a razão no pensar poético? Motivos são grãos de ordem limitada. Adentre um leve voar, esquemas sem pensar em métrica. Respire / For_ça / Vá. Caminhe no limiar estradas para um melhor conduzir sábados no mais Cult possível, isso dá status de literato. Tente, vá. Esqueça a For_ça sem fundo, tome consciência dos fatos como poemas mortos. Quem nunca recebeu inspiração, não entendeu nada deste trabalho sem fins lucrativos. For_ça. Voe, Vá. O mar cintila em cinza / passos na manhã podem não gritam / se a busca foi para um impresso. Estrada____________Caminho. Não seja Cult pela moda Pop Star móvel. Seja / respire a inspiração em For_ça fugaz, sem esquecer que isso é escrita. E que não há nenhum reflexo em espelhos d'água, nem codificações orçamentárias do que você almeja para crescer materialmente. O azul destas ideias são formatações que recuperam seus sinais vitais. Por isso que a For_ça precisa ser fragmentada, assim a assimilação ocorre no grau máximo das convenções do poético.

Seja poesia. Há outra saída?

(autor Desconhecido)

Ao som de Julie London - Why don't you do right https://www.youtube.com/watch?v=P2f40eQcYXk


quarta-feira, 27 de novembro de 2013


Mais um passo

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O sorriso era um motivo, mas só podia ser o meio se existisse suporte para se tornar o beijo. / Beijei os teus olhos / Toquei os teus pensamentos. / E adentravas minhas teclas para digitar teus talentos sempre escondidos. / Em quais p.a.s.s.o.s me perdi?

segunda-feira, 25 de novembro de 2013




Poética da Repetição


A Bolha?


Onde mesmo?


/ HOMO SENTIMENTALIS


O papel era cinzento, e a maioria dos olhares cintilava em poesia. Dei uns passos – partes da tela apenas transfiguram olhares sobre o instante. Meu sorriso de hoje tem as marcas de um beijo com sentidos p/l/u/r/a/i/s. Aqui, o meu corpo sente o sol como fonte inesgotável de estímulos. Mais passos – quero sua voz cada vez mais próxima, pois o cintilar de nossas ideias vingam a obrigação verbal de usar imperativos com muita educação. Passos – meus olhos clamam por mais respostas sobre os teus g/e/s/t/o/s.

Em qual compasso me perdi? Dei um passo – podendo contar a quantidade de gestos ditos – sim. Agora pela noite, o melhor a ser feito é continuar na leitura como fonte máxima de construção poética. Mais um passo – te estreito e me precipito. Um passo – longe de formas que traduziriam o orgulho, corrijo o palpitar de nossos silêncios com o cintilar prosa para não revelar versos.

Me perdi no compasso? Não sei. Não há Redes para novos encontros virtuais / Habitus afetivo cintilam prosa para não revelar versos. Só sei das noites porque li outros poetas ainda preocupados com razões Homo sentimentalis.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013


Só Poesia: “Vento solar e estrelas do mar / A terra azul da cor do seu vestido”.

Tudo o que disse, ainda sinto. Você foi quem disse que não estava preparado para ter algo c______o. (Nesse meio tem/po, quase enlou/queci, quase fui d_______o... mas consegui voltar ao meu_ ei/xo). Tudo o que disse, ainda sinto.

Não tenho nin/guém ao meu_ re_d/o/r. Até tentei aceitar pedidos de n______o, mas vo/cê segue dentro de mi\m. Mesmo vendo vo/cê com outr/o, nem mais senti d/o/r. Só tentei enviar luz para que o meu_ desprendimento acon/tecesse. Não tenho nin/guém ao meu re_d/o/r.

Por que vo/cê inventou tudo isso? De n______o? Fiquei pre/so, não consigo mais voar por aí. Entrei numa proposta que era pura imagi/nação. Onde vo/cê se escondeu no meio de tudo isso? Por que tudo isso?

(autor Desconhecido)

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

O MENINO INVISÍVEL

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Todas as manhãs, o menino esperava sentir o calor na caixa de papelão para saltar do seu esconderijo. Sua morada, sempre incerta, só ocupava lugares que a luz do sol pudesse trazer um pouco de esperança ao invadir o espaço.

            O menino de muitos nomes, e digo isso porque a cada situação de buscas cotidianas, ele dizia um nome diferente, e quando alguém perguntava. Sua escola, a rua, lhe dava muitas sugestões, “João, Antônio, José, Chico...” Mas gostava mesmo era de dizer que se chamava Leo, lembrança de um dia, último abandono.

Sua mãe tinha cabelos longos, recheado de cachos, fora levada por um desconhecido carro preto. E em sua memória, restavam palavras difíceis de entender:

Deixem o Leo, ele não tem culpa, deixem, deixem...

Culpa? Talvez ao final desta história ele venha a recordar o significado desta palavra, assim como abandono e ausência. Quem são os homens que levaram sua mãe, senão, policiais em busca de divertimento no abandono dos Sem Ninguém. Sem Nomes. Nem Lar.

A rua é kármica. Principalmente na situação de quem se veste de restos de lixo. Lembro que quando o vi pela primeira vez, saltara de dentro de uma caixa de papelão aquecida pelo sol da manhã, único dia que vi um sorriso no rosto do menino de olhos inchados pela vida. Ao olhar o sol, pediu a luz que pudesse encontrar sua mãe:

Me leva pra ela?

 Neste instante, se aproximou do menino um raio de luz que o abraçou, fazendo com que parasse de sentir frio. Seus olhos não paravam de pedir alívio ao sol. Sua mente inquieta de fome fazia a ligação dos pontos de luz ao desenhar o rosto da mãe, que dizia:

Meu filho, aceite o meu abraço, estou sempre ao seu redor.

Rua kármica, eu disse? Se existem causas, estes são os efeitos? Difícil acreditar que alguém escolha esta forma de vida tão precária. Por um bom tempo, estive buscando temas para a escrita e espero ao final desta história de rua, realizar o sonho de entendimento mais amplo sobre a vida que pulsa nos olhos de muitos sem nomes, sem ninguém.

Bom, para seguir o que me consome no desejo de saber mais sobre a rua em seus efeitos, o menino de olhos inchados pela vida rompeu o meu peito em esperança e curiosidade. Por que alguns sem nome ainda resistem nas ruas cheias de sobrenomes? Em todas as esquinas, existem placas com nomes, sobrenomes... Ah, o menino jamais entenderia. Jamais? Que segredos poderei descobrir sobre aqueles olhos? De que vale um sobrenome pra quem nem tem certeza do seu nome?

Os seus olhos inchados pela noite escura às vezes só encontravam pontas de cigarro, primeira fome saciada. Certo dia tentei intuí-lo para que deixasse as pontas de cigarro acesas, mas ele pouco me ouvia. Acredito que sua principal sede era a de não pensar muito nos restos que lhe eram ofertados pelo Universo. Um Deus ingrato? A fumaça, também como restos, lhe causava um torpor diário que faziam as suas ausências desaparecer por alguns instantes. Talvez se ele me visse, eu conseguiria romper com os seus hábitos de pouca esperança. Mas há esperança na vida de rua em rua?

Invisível aos olhos do menino, tentei encontrá-lo enquanto dormia para tentar ajudar em algo. E o mais estranho de tudo é que ao sair em sonho, o menino de olhos inchados pela vida deixava de ser o pequeno Sem Nada e se transformava num homem seguro se si, cheio de riqueza em suas vestimentas.

Quem seria este Sem Nada com uma vida espiritual tão diferente? No sonho, ele teria sobrenome? Tinha uma expressão com o andar de carruagem, fora do corpo habitado..................................................... ........................ .................................... ................................................. .............................................................. ............................. .................................... ......................................................... ............................ ............................... ............................. ................................... ............................... ...........................
                                                                                                             (autor Desconhecido)

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

- Literatura?
- Não! É Quimioterapia na Rede!

De/Ver

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Devir-imperceptível:
quem vê o além como imagem,
vê mesmo o que?

Mar/gem

O mar cintilava o cinza / passos da manhã o gritavam / a busca do impreciso. Qual estrada pode servir de caminho? Corda ao redor das ideias. Olhos suspensos. For_ça. Voe, Vá. Estrada____________Caminho. Leve sufocar, For_ça.
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A/onde?

Porque o Amor não é um c/a/j/u, mas um conjunto de /uvas/, vinho de alguma safra pouco conhecida.
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Onde?

e então? ficamos no virtual? é melhor não é? porque presencialmente / não conseguimos nenhum verso, pelo menos.

CARTA A UM SUICIDA



(1º Bilhete)

 Depois de tanto tempo sem perceber um pensamento seu, descobri este caminho para voltar a ter alguma espécie de presença sua. Sei que não consegues negar leituras. Suas escolhas são suas, sempre me foi dito, mas hoje não aguentei, precisei tentar algum tipo de comunicação. Quando você resolveu ir embora, deixando o meu cotidiano sem sua poesia, comecei a imitar os seus versos. Escrevia no ar as minhas angústias por sua ausência.

Todas as pessoas que tomam decisões de ir embora, principalmente a sua, tão cheia de construções que enigmatizavam os meus sentidos, só poderiam produzir vazios nas necessidades de quem fica. Tento não ser egoísta nesta carta que espero ser recebida por seus mensageiros arredios. Mas veja só, não sei o que você faz neste lugar de escuridão. Não sentes saudade de ir até o mar comigo? Não? As minhas palavras nunca significaram nada para você?

 Quero apenas que você deixe de lado os últimos sentidos para a produção, publicações em editoras preocupadas com o consumo só ganham em tempo determinado. Sei que fui duro com as palavras ao dizer que ganhos são importantes na vida de um escritor. A vida Pop Star de uma escrita vazia jamais conseguiria alcançar o simbólico presente em sua preocupação com a escrita. Meu amor, queria tanto que você soubesse o que me dizem sobre os seus textos. Sua escrita toca profundamente as pessoas.

 Quando resolveres retornar do seu exílio, entre em alguma livraria, entre em nossa casa. Tenho pilhas de cartas enviadas ao Amor que foi amado por você. Sinto sua falta quando ouço Handel. Quando leio Lorca. Quando sinto Foucault. Sei que um dia poderei sentir as suas ideias, mas esperar por isso é difícil. Fiz um perfil em redes sociais, mas só públicos textos com metáforas prolongadas, narrativas mais densas aprofundam o olhar Soft na Rede.

E volto a dizer, quando chegar a minha hora, quero que você esteja bem próximo. Quero poder ver as suas mãos a me tocar como quem escreve ainda escreve, apoiando o desejo de continuar. Lembro quando dizia “Meus melhores versos foram escritos entre o seu cardíaco e o plexo solar”. Meu amor, é lua cheia por aqui. Espero você na próxima caminhada. E quando o mar cintilar em cinza, lembrarei que toda escuridão é apenas esconderijo dos sem esperança.

 Com muito amor, enviarei mais cartas como um beijo em seus lindos olhos.

 (autor Desconhecido)

Subordinado ou Coordenado

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Subordinado ou Coordenado, não há diferença no funcionalismo métrico, seguimos as leis porque assim compomos nossa gramática_forum rendida pelos sistemas de controle subterrâneo. Essa micropolítica gera mais informação porque não se pode deixar de querer ver o chão onde pisamos.

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Nós

Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. 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Na_Die

Bem_estar da Modernidade Límpida.
Assim, meus queridos hou_vintes Digitais, a vida Literária na Internet, ou em qualquer tipo de suporte, pode mais causar desacomodação que certezas sobre o Ver Literário.
Bem_esteja na Modernidade Límpida.

Para Un Gustaf