sábado, 28 de dezembro de 2013
segunda-feira, 16 de dezembro de 2013
quinta-feira, 12 de dezembro de 2013
AH, SEI.
Porque está tudo claro,
mesmo na incerteza, isso sei. Nunca vou esquecer que nos primeiros instantes há
tolerância, há uma quantidade de afeto no gesto. Há. Sei. Mesmo que o instinto
nos faça perder a direção. Há. Para ver o seu sonho_vivido no corpo_todo:
artérias e sussurros. Sei. Minha razão não consegue entender o seu limite, mas
respeito. O verde dos seus olhos diz o oposto do falado. Há. Sempre dentro. Às
vezes sinto/fundo. Sei. Mas cem certezas, sei. Não espero, mesmo sempre dentro.
Já viajei pra esquecer, não adiantou. Há. O sono respeitando o afeto. Sei. Ou
não? Porque está tudo claro, mesmo na incerteza, isso nem sei mais.
(autor Desconhecido)
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
/Metamor/FotoGrafia/ Fotos By Poliana Reis
O
GRITO, O SOM AO REDOR, MUSEU POLIGRÁFICO, AÇÃO INTERNA EM DEVANEIO, PERFORMANCE
NA REDE. QUEM VÊ COR, NÃO VÊ EDIÇÃO, NEM PALAVRA. QUAL O LIMITE POÉTICO DOS
SEUS GRITOS? NUNCA ESPERE CARAMELOS SE SÓ HÁ CONSUMO DE LIVROS SEM O BEIJO NO
ASFALTO.
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
LINDA, UMA HISTÓRIA PARA BONECAS
(autor Desconhecido)
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
ESSE AZUL IMENSO NOS OLHOS EM QUE NOS ENCONTRAMOS
.
O
mar cintilava o cinza / passos da manhã o gritavam / a busca do impreciso. Qual
estrada pode servir de caminho? Corda ao redor das ideias. Olhos suspensos.
For_ça. Voe, Vá. Estrada____________Caminho. Leve sufocar, For_ça. Respire até
suas ideias construírem outras formas poéticas. Respire / For_ça / Vá.
A noite é a melhor inspiração, mas tome cuidado com os excessos. Eles dão muita
corda a quem tem imaginação sem foco. Cultivar a razão no pensar poético? Motivos
são grãos de ordem limitada. Adentre um leve voar, esquemas sem pensar em
métrica. Respire / For_ça / Vá. Caminhe
no limiar estradas para um melhor conduzir sábados no mais Cult possível, isso
dá status de literato. Tente, vá. Esqueça a For_ça sem fundo, tome consciência
dos fatos como poemas mortos. Quem nunca recebeu inspiração, não entendeu nada
deste trabalho sem fins lucrativos. For_ça. Voe, Vá. O mar cintila em cinza
/ passos na manhã podem não gritam / se a busca foi para um impresso.
Estrada____________Caminho. Não seja Cult pela moda Pop Star móvel. Seja /
respire a inspiração em For_ça fugaz, sem esquecer que isso é escrita. E que
não há nenhum reflexo em espelhos d'água, nem codificações orçamentárias do que
você almeja para crescer materialmente. O
azul destas ideias são formatações que recuperam seus sinais vitais. Por isso
que a For_ça precisa ser fragmentada, assim a assimilação ocorre no grau máximo
das convenções do poético.
Seja
poesia. Há outra saída?
(autor
Desconhecido)
Ao som de Julie London - Why don't you do right https://www.youtube.com/watch?v=P2f40eQcYXk
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Mais um passo
.
..
..
O sorriso era um motivo, mas só podia ser o meio se
existisse suporte para se tornar o beijo. / Beijei os teus olhos / Toquei os
teus pensamentos. / E adentravas minhas teclas para digitar teus talentos
sempre escondidos. / Em quais p.a.s.s.o.s me perdi?
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
/ HOMO SENTIMENTALIS
O papel era
cinzento, e a maioria dos olhares cintilava em poesia. Dei uns passos – partes da tela apenas transfiguram olhares sobre o
instante. Meu sorriso de hoje tem as marcas de um beijo com sentidos p/l/u/r/a/i/s.
Aqui, o meu corpo sente o sol como fonte inesgotável de estímulos. Mais passos – quero sua voz cada vez
mais próxima, pois o cintilar de nossas ideias vingam a obrigação verbal de
usar imperativos com muita educação. Passos
– meus olhos clamam por mais respostas sobre os teus g/e/s/t/o/s.
Em qual compasso me perdi? Dei um passo – podendo contar a quantidade de gestos ditos – sim.
Agora pela noite, o melhor a ser feito é continuar na leitura como fonte máxima
de construção poética. Mais um passo – te estreito e me precipito. Um passo – longe de formas que
traduziriam o orgulho, corrijo o palpitar de nossos silêncios com o cintilar
prosa para não revelar versos.
Me perdi no
compasso? Não sei. Não há Redes para novos encontros virtuais / Habitus afetivo
cintilam prosa para não revelar versos. Só sei das noites porque li outros
poetas ainda preocupados com razões Homo
sentimentalis.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Só Poesia: “Vento solar e estrelas do mar / A
terra azul da cor do seu vestido”.
Tudo
o que disse, ainda sinto. Você foi quem disse que não estava
preparado para ter algo c______o. (Nesse meio tem/po, quase enlou/queci, quase
fui d_______o... mas consegui voltar ao meu_ ei/xo). Tudo o que disse, ainda sinto.
Não
tenho nin/guém ao meu_ re_d/o/r. Até tentei aceitar
pedidos de n______o, mas vo/cê segue dentro de mi\m. Mesmo vendo vo/cê com outr/o,
nem mais senti d/o/r. Só tentei enviar luz para que o meu_ desprendimento acon/tecesse.
Não tenho nin/guém ao meu re_d/o/r.
Por
que vo/cê inventou tudo isso? De n______o? Fiquei
pre/so, não consigo mais voar por aí. Entrei numa proposta que era pura imagi/nação.
Onde vo/cê se escondeu no meio de tudo isso? Por que tudo isso?
(autor
Desconhecido)
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
O MENINO INVISÍVEL
...
..
.
..
.
Todas
as manhãs, o menino esperava sentir o calor na caixa de papelão para saltar do
seu esconderijo. Sua morada, sempre incerta, só ocupava lugares que a luz do
sol pudesse trazer um pouco de esperança ao invadir o espaço.
O menino de muitos nomes, e digo
isso porque a cada situação de buscas cotidianas, ele dizia um nome diferente, e
quando alguém perguntava. Sua escola, a rua, lhe dava muitas sugestões, “João,
Antônio, José, Chico...” Mas gostava mesmo era de dizer que se chamava Leo,
lembrança de um dia, último abandono.
Sua
mãe tinha cabelos longos, recheado de cachos, fora levada por um desconhecido
carro preto. E em sua memória, restavam palavras difíceis de entender:
— Deixem
o Leo, ele não tem culpa, deixem, deixem...
Culpa?
Talvez ao final desta história ele venha a recordar o significado desta
palavra, assim como abandono e ausência. Quem são os homens que levaram sua
mãe, senão, policiais em busca de divertimento no abandono dos Sem Ninguém. Sem Nomes. Nem Lar.
A
rua é kármica. Principalmente na situação de quem se veste de restos de lixo.
Lembro que quando o vi pela primeira vez, saltara de dentro de uma caixa de
papelão aquecida pelo sol da manhã, único dia que vi um sorriso no rosto do
menino de olhos inchados pela vida. Ao olhar o sol, pediu a luz que pudesse
encontrar sua mãe:
—
Me leva pra ela?
Neste instante, se aproximou do menino um raio
de luz que o abraçou, fazendo com que parasse de sentir frio. Seus olhos não
paravam de pedir alívio ao sol. Sua mente inquieta de fome fazia a ligação dos
pontos de luz ao desenhar o rosto da mãe, que dizia:
— Meu
filho, aceite o meu abraço, estou sempre ao seu redor.
Rua
kármica, eu disse? Se existem causas, estes são os efeitos? Difícil acreditar
que alguém escolha esta forma de vida tão precária. Por um bom tempo, estive
buscando temas para a escrita e espero ao final desta história de rua, realizar
o sonho de entendimento mais amplo sobre a vida que pulsa nos olhos de muitos
sem nomes, sem ninguém.
Bom,
para seguir o que me consome no desejo de saber mais sobre a rua em seus
efeitos, o menino de olhos inchados pela vida rompeu o meu peito em esperança e
curiosidade. Por que alguns sem nome ainda resistem nas ruas cheias de
sobrenomes? Em todas as esquinas, existem placas com nomes, sobrenomes... Ah, o
menino jamais entenderia. Jamais? Que segredos poderei descobrir sobre aqueles
olhos? De que vale um sobrenome pra quem nem tem certeza do seu nome?
Os
seus olhos inchados pela noite escura às vezes só encontravam pontas de
cigarro, primeira fome saciada. Certo dia tentei intuí-lo para que deixasse as
pontas de cigarro acesas, mas ele pouco me ouvia. Acredito que sua principal
sede era a de não pensar muito nos restos que lhe eram ofertados pelo Universo.
Um Deus ingrato? A fumaça, também como restos, lhe causava um torpor diário que
faziam as suas ausências desaparecer por alguns instantes. Talvez se ele me
visse, eu conseguiria romper com os seus hábitos de pouca esperança. Mas há
esperança na vida de rua em rua?
Invisível
aos olhos do menino, tentei encontrá-lo enquanto dormia para tentar ajudar em
algo. E o mais estranho de tudo é que ao sair em sonho, o menino de olhos
inchados pela vida deixava de ser o pequeno Sem
Nada e se transformava num homem seguro se si, cheio de riqueza em suas
vestimentas.
Quem
seria este Sem Nada com uma vida
espiritual tão diferente? No sonho, ele teria sobrenome? Tinha uma expressão
com o andar de carruagem, fora do corpo habitado..................................................... ........................ .................................... ................................................. .............................................................. ............................. .................................... ......................................................... ............................ ............................... ............................. ................................... ............................... ...........................
(autor Desconhecido)
(autor Desconhecido)
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
Mar/gem
O mar cintilava o cinza / passos da manhã o gritavam / a busca do impreciso. Qual estrada pode servir de caminho? Corda ao redor das ideias. Olhos suspensos. For_ça. Voe, Vá. Estrada____________Caminho. Leve sufocar, For_ça.
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A/onde?
Porque o Amor não é um c/a/j/u, mas um conjunto de /uvas/, vinho de alguma safra pouco conhecida.
..
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Onde?
e então? ficamos no virtual? é melhor não é? porque presencialmente / não conseguimos nenhum verso, pelo menos.
CARTA A UM SUICIDA
(1º Bilhete)
Depois de tanto tempo sem perceber um
pensamento seu, descobri este caminho para voltar a ter alguma espécie de
presença sua. Sei que não consegues negar leituras. Suas escolhas são suas,
sempre me foi dito, mas hoje não aguentei, precisei tentar algum tipo de
comunicação. Quando você resolveu ir embora, deixando o meu cotidiano sem sua
poesia, comecei a imitar os seus versos. Escrevia no ar as minhas angústias por
sua ausência.
Todas as pessoas que tomam decisões de ir
embora, principalmente a sua, tão cheia de construções que enigmatizavam os
meus sentidos, só poderiam produzir vazios nas necessidades de quem fica. Tento
não ser egoísta nesta carta que espero ser recebida por seus mensageiros
arredios. Mas veja só, não sei o que você faz neste lugar de escuridão. Não
sentes saudade de ir até o mar comigo? Não? As minhas palavras nunca
significaram nada para você?
Quero apenas que você deixe de lado os últimos
sentidos para a produção, publicações em editoras preocupadas com o consumo só
ganham em tempo determinado. Sei que fui duro com as palavras ao dizer que
ganhos são importantes na vida de um escritor. A vida Pop Star de uma escrita
vazia jamais conseguiria alcançar o simbólico presente em sua preocupação com a
escrita. Meu amor, queria tanto que você soubesse o que me dizem sobre os seus
textos. Sua escrita toca profundamente as pessoas.
Quando resolveres retornar do seu exílio,
entre em alguma livraria, entre em nossa casa. Tenho pilhas de cartas enviadas
ao Amor que foi amado por você. Sinto sua falta quando ouço Handel. Quando
leio Lorca. Quando sinto Foucault. Sei que um dia poderei sentir as suas
ideias, mas esperar por isso é difícil. Fiz um perfil em redes sociais, mas só
públicos textos com metáforas prolongadas, narrativas mais densas aprofundam o
olhar Soft na Rede.
E volto a dizer, quando chegar a minha
hora, quero que você esteja bem próximo. Quero poder ver as suas mãos a me tocar
como quem escreve ainda escreve, apoiando o desejo de continuar. Lembro quando
dizia “Meus melhores versos foram escritos entre o seu cardíaco e o plexo
solar”. Meu amor, é lua cheia por aqui. Espero você na próxima caminhada. E
quando o mar cintilar em cinza, lembrarei que toda escuridão é apenas
esconderijo dos sem esperança.
Com muito amor,
enviarei mais cartas como um beijo em seus lindos olhos.
(autor Desconhecido)
Subordinado ou Coordenado
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...
Subordinado ou Coordenado, não há diferença no funcionalismo métrico, seguimos as leis porque assim compomos nossa gramática_forum rendida pelos sistemas de controle subterrâneo. Essa micropolítica gera mais informação porque não se pode deixar de querer ver o chão onde pisamos.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Nós
Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?Preciso Chover: De alguma Forma. Quem te Viu em Chuva?